Art meet Net, Net meet Art (FULLER, Matthew. 2000). In TATE.org: [http://www.tate.org.uk/netart/mat1.htm; 02.07.2007; 21:00]
Desde sempre, as obras de arte têm sido concebidas conforme o avanço “tecnológico”. Hoje em dia, as redes de Internet acompanham o desenvolvimento da arte e procuram dar a conhecer a produção e a invenção, através das comunicações estabelecidas dos artistas e outras entidades.
Actualmente, todos nós temos ao nosso alcance a possibilidade de usufruir das potencialidades da Internet e da W(orld) W(ide) W(eb) – este é o primeiro media desde a era do vídeo que a arte utiliza - gradualmente, foi tornando-se um meio de arte respeitado.
A acção da relação entre arte e net tem ocorrido independente. Os artistas lançam o seu próprio site e fazem a própria divulgação através de maillings. As listas de mailling e de novos serviços têm aumentado para fornecer informações às pessoas. As galerias e os museus estão acostumados a elaborar estas listas de mailling (muitas vezes estão inseridas numa base de dados informatizada – Microsoft Office Access ou noutro programa) e inserem-nas no processo de divulgação automática. Estas entidades procuram legitimar, procurando um leque de vocabulários, de ferramentas teóricas e de projectos de trabalhos dando acesso a audiências e a participantes - a maior parte das vezes com sucesso!
Existe um determinado oportunismo utópico que se relaciona bem com a tecnologia. Por um lado, permite ao artista criar ligações do seu trabalho com as estruturas da arte, com as culturas da net e com o modus operandi que se concretiza pelas relações em redes complexas familiares, sociais e comunitárias. Por outro lado, o artista encontra na net um caminho para iniciar ou tirar partido no processo de produzir dados (documentos, signos, símbolos, entre outros), sem pretender comandá-los.
Actualmente, verificamos que o artista utiliza a web como um meio de iniciar uma oferta pública. Muitos artistas têm bons resultados com esta nova forma de exposição, mas nem sempre a realidade virtual pode-nos proporcionar aquilo que podemos usufruir, apreciar e avaliar no mundo físico.
Para os artistas, trabalhar através da net acaba por ser um meio para envolver também o espaço museológico, integrando as obras de arte num sistema media (através do qual os trabalhos circulam), para mudar em algo novo em vez de criar séries de protótipos.
Desde sempre, as obras de arte têm sido concebidas conforme o avanço “tecnológico”. Hoje em dia, as redes de Internet acompanham o desenvolvimento da arte e procuram dar a conhecer a produção e a invenção, através das comunicações estabelecidas dos artistas e outras entidades.
Actualmente, todos nós temos ao nosso alcance a possibilidade de usufruir das potencialidades da Internet e da W(orld) W(ide) W(eb) – este é o primeiro media desde a era do vídeo que a arte utiliza - gradualmente, foi tornando-se um meio de arte respeitado.
A acção da relação entre arte e net tem ocorrido independente. Os artistas lançam o seu próprio site e fazem a própria divulgação através de maillings. As listas de mailling e de novos serviços têm aumentado para fornecer informações às pessoas. As galerias e os museus estão acostumados a elaborar estas listas de mailling (muitas vezes estão inseridas numa base de dados informatizada – Microsoft Office Access ou noutro programa) e inserem-nas no processo de divulgação automática. Estas entidades procuram legitimar, procurando um leque de vocabulários, de ferramentas teóricas e de projectos de trabalhos dando acesso a audiências e a participantes - a maior parte das vezes com sucesso!
Existe um determinado oportunismo utópico que se relaciona bem com a tecnologia. Por um lado, permite ao artista criar ligações do seu trabalho com as estruturas da arte, com as culturas da net e com o modus operandi que se concretiza pelas relações em redes complexas familiares, sociais e comunitárias. Por outro lado, o artista encontra na net um caminho para iniciar ou tirar partido no processo de produzir dados (documentos, signos, símbolos, entre outros), sem pretender comandá-los.
Actualmente, verificamos que o artista utiliza a web como um meio de iniciar uma oferta pública. Muitos artistas têm bons resultados com esta nova forma de exposição, mas nem sempre a realidade virtual pode-nos proporcionar aquilo que podemos usufruir, apreciar e avaliar no mundo físico.
Para os artistas, trabalhar através da net acaba por ser um meio para envolver também o espaço museológico, integrando as obras de arte num sistema media (através do qual os trabalhos circulam), para mudar em algo novo em vez de criar séries de protótipos.
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